Pv 14:20; Amigos.

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sábado, 21 de maio de 2011

Jesus Veio ao Planeta Terra para Manifestar a Verdade do Pai Celestial

Serpentes Raça de Víboras


Gn3:1; 4:5; 19:21; Ex 20:1-18; Dt 10:17; 32:33; 2 Sm 14:24; Sl 140:3; Et 7:8; Is 50:5-11; 59:4; 64:6; Lm 3:30; Mt 5:11; 5:39; 7:15; 10:5; 10:6; 10:16; 10:17;10:18; 10:19; 10:20; 12:34; 18:15-22; 23:28;23:33; 25:41; Mc 4:34; Lc 6:29; 6:35; Jo 11:44; 13:14; 15:17; 18:23,37

; At 10:34; 23:3; Rm 2:11; 12:17-21; 13:1-7; 1 Co 9:19-27; Gl 2:11-21; Ef 5:6-21; 6:12; Tg 2:10; 2:6;

Vamos pensar sobre o que significa dar a outra face, àquele que nos ofende, sem razão nenhuma, ou àquele que nos repreende, quando estamos a errar.

Se algum espírito ferir a face do meu espírito, devo resistir a esse espírito, repreendendo-o, em particular, mas se esse espírito não se arrepender, devo levar um ou dois espíritos humanos, para confirmar o assunto, mas se o espírito ofensor não lhe der atenção, nem escutar a igreja, devo considerá-lo um gentio e publicano e não um membro da igreja de Deus.
Quando o sumo sacerdote interrogou Jesus acerca dos seus discípulos e da sua doutrina, Ele deu a outra face do Seu Espírito, apresentando a resposta que o Anás merecia que foi a seguinte:
Eu falei abertamente ao mundo; eu sempre ensinei na sinagoga e no templo, onde os judeus sempre se ajuntam, e nada disse em oculto.
Para que me perguntas a mim? Pergunta aos que ouviram o que é que lhes ensinei; eis que eles sabem o que eu lhes tenho dito.
E, tendo dito isto, um dos servidores que ali estavam, deu uma bofetada em Jesus, dizendo: Assim respondes ao sumo sacerdote?
Respondeu-lhe Jesus: Se falei mal, dá testemunho do mal; e, se bem, por que me feres?
Feriram a face do Espírito de Jesus, como é explicado em todo o capítulo dezoito do evangelho de S. João, e Ele "não" fez papel de parvo dizendo:
Batam mais, eu mereço que me batam sou um um coitadinho, para que é que eu andei a dizer que sou o Rei, eu é que sou o culpado, fui imprudente, tudo o que eu disse é mentira, eu sou um louco.
Isso seria um disparate, mas Jesus respondeu sem medo, demonstrando saber quem era.
Mas assim como toda a alma deve estar sujeita às potestades superiores; porque não há potestade que não venha de Deus; e as potestades que há foram ordenadas por Deus, Jesus deixou-se prender pela coorte e oficiais dos principais sacerdotes e fariseus, que vieram para ali com lanternas, e archotes e armas.
Ele agiu com autoridade perante as autoridades judias que vieram para O prender, permitiu a S. Pedro que mantivesse a sua espada, e mostrou que tudo o que estava a sofrer, o fazia em em nome do Pai Celestial, para salvar os pecadores que O recebessem como Seu Rei, Senhor e Salvador.
Jesus estava a amar os seus inimigos, a fazer bem aos que O aborreciam, a bendizer os que diziam mal Dele, a orar pelos que o difamavam, a dar a outra face, ao que Lhe tinha tirado a capa, a quem nem a túnica recusou, estava a dar àquele Lhe pedia, estava a fazer como gostaria que Lhe fizessem.
Procurou ter paz com todos os homens, deixou que Deus fizesse vingança, deu de comer e de beber ao Seu inimigo, não se deixou vencer pelo mal, mas venceu o mal e os maus, fazendo bem.
A nossa luta deve ser contra aquele que fez cair a Eva e o Adão, para quem está destinado o fogo eterno.

Dar a outra face faz-me recordar da pergunta que alguns fazem, que é a seguinte:
Preferes ver-me zangado, ou normal?
S. Paulo deu uma bofetada, sem mão, a S. Pedro, resistiu-lhe, porque ele se tornou repreensível, tinha comunhão com os gentios antes que chegassem os cristãos que vinham com o S. Tiago, mas teve medo dos que apoiavam a ideia de que os cristãos, para serem salvos, deviam ser circuncidados.
Então começou a proceder como se fosse apoiante dos que apoiavam a circuncisão, e até Barnabé e outros judeus cristãos faziam o mesmo.
S. Pedro achava que devia viver como os gentios, mas considerava que devia obrigar os gentios a viverem como judeus.
S. Pedro recebeu a exortação, ou bofetada de S. Paulo, porque viu que ele tinha razão, mas se S. Pedro tivesse razão devia responder-lhe à letra, para que a verdade fosse posta em prática.

Meditámos sobre o significado do facto de devermos dar a outra face, para que a verdade seja exposta, e para que a mentira seja denunciada.

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