Pv 14:20; Amigos.

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domingo, 13 de maio de 2012

Dois Corações Unidos

A Perturbação do Coração do Espírito Humano Sl 143.6, Estendo para ti as minhas mãos; a minha alma tem sede de ti, como terra sedenta. (Selá.) O salmista sente-se como uma terra seca que precisa de ser regada, sente-se com tanta falta de Deus, então lhe pede que o ajude depressa, já, sem mais demora. 38:9, Senhor, diante de ti está todo o meu desejo, e o meu gemido não te é oculto. O salmista reconhece que as suas loucuras causaram o seu sofrimento, ele crê que Deus sabe o seu desejo de ficar curado, já tinha contado a Deus tudo o que desejava, já tinha chorado diante do seu Criador, mas esperava insistentemente no Altíssimo. 31:7, Eu me alegrarei e regozijarei na tua benignidade, pois consideraste a minha aflição; conheceste a minha alma nas angústias. O salmista adorou a Deus, dizendo -lhe: Tu és a minha rocha e o meu vigor, depois pediu-lhe que o guiasse e o tirasse da rede e encarregou-o de cuidar do seu espírito. Disse-lhe que confiava, e já se via muito alegre, porque confiava no Deus benigno e que, como sempre ele iria examinar atentamente a aflição do salmista. Isto demonstra que o salmista confiava no Deus que se manifestou a Moisés e que manifesta em nós o seu amor e tudo o que é bom. 119:153, Olha para a minha aflição, e livra-me, pois não me esqueci da tua lei. O salmista pede a Deus que lhe dê capacidade de entender porque já tinha clamado com o coração do seu espírito, então pede a Deus, que o escute e lhe dê capacidade de guardar os seus mandamentos. Penso que o salmista buscava o reino de Deus em primeiro lugar, em cada dia, e meditava na palavra de Deus, de madrugada. Ele pede que Deus lhe dê a energia do seu Espírito Santo, ele crê que o Pai Celestial está perto dele e que a palavra do altíssimo é pura verdade, portanto pede que olhe para a sua aflição e o livre do mal que lhe querem fazer. 119:75, Bem sei eu, ó Senhor, que os teus juízos são justos, e que em tua fidelidade me afligiste. O salmista recorda a Deus que foi ele, que o fez e que ele, tem esperado nas suas promessas, então pede-lhe que lhe dê alegria e também manifeste para com ele, a sua benignidade. 4:1, OUVE-ME quando eu clamo, ó Deus da minha justiça, na angústia me deste largueza; tem misericórdia de mim e ouve a minha oração. Deus livrou o salmista dos apertos em que ele se viu, ele pede que o Altíssimo o ouça, como sempre tem feito e como sempre o tem ajudado, pede que Deus manifeste o seu perdão para com ele. 18:6, Na angústia invoquei ao Senhor, e clamei ao meu Deus; desde o seu templo ouviu a minha voz, aos seus ouvidos chegou o meu clamor perante a sua face. Deus ouviu o salmista, quando ele estava com grande problema, porque ele apelou para o pai Celestial. 25:17, As ânsias do meu coração se têm multiplicado; tira-me dos meus apertos. O salmista diz a Deus, que confia nele, portanto crê que o seu Criador não permitirá que ele fique perturbado, devido ao ataque dos seus inimigos. Ele crê que devemos olhar para Deus, sem parar, esperando que ele tire os nossos pés da rede, o salmista não duvidava disto. 50:15, E invoca-me no dia da angústia; eu te livrarei, e tu me glorificarás. Deus promete que se eu o invocar no dia da angústia, ele me livrará, e então lhe devo dar louvores, porque recebi o Senhor Jesus Cristo, como meu Rei, Senhor e Salvador. 60:11, Dá-nos auxílio na angústia, porque vão é o socorro do homem. O salmista crê que, se o Senhor não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam; se o Senhor não guardar a cidade, em vão vigia a sentinela. Lc 22:44, E, posto em agonia, orava mais intensamente. E o seu suor tornou-se em grandes gotas de sangue, que corriam até ao chão. S. Lucas mostra que quando o cristão está tentado e aflito, deve orar mais energicamente e Deus lhe dará o livramento. 10:13, Não veio sobre vós tentação, senão humana; mas fiel é Deus, que não vos deixará tentar acima do que podeis, antes com a tentação dará também o escape, para que a possais suportar. S. Paulo explica que Deus dá sempre libertação aos seus filhos, mesmo que estejam oprimidos pela enfermidade, dor, pobreza, etc..